Um fato curioso ocorreu com esta série. Ao fazer a prova da UFG em doutorado, estava também realizando pesquisas na PUC-GO. E a série cosmovisão e TomosGravura era uma só. Como uma apresenta as Ressonâncias Magnéticas do crânio e outra do pescoço, pediram que eu separasse uma da outra para serem distintas nas instituições. Achei interessante mas não reagi, acatei. Separei as pesquisas como se fossem duas...
Aqui em "cosmovisões" eu trato a emoção e razão como elementos culturais e de visão de mundo. Nela construo narrativas afetivas e mnemônicas acerca da cabeça e do crânio e metáforas de fonte, árvore e de vida. O crânio revelado em colorações, cortes e repetições mostram uma relação humana com base no pensar, refletir. Lança um olhar combinado de imagens de figuras humanas em sua interioridade entre ciência e gravura. As contradições, as normas surpreendem e uma observação, expressar a imagem do crânio não é um tema na morte, senão a vida, pois o crânio apresenta o cérebro e não somente o esqueleto. Este sim prefigura morte.
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