INTRODUÇÃO - PRENÚNCIO DE UM OLHAR POÉTICO EM VISUALIDADE
Cada série será vista particularmente nos próximos posts de 1 a
A arte sempre fez parte de minha vida. Amava o balé, os concertos para juventude e as aulas de flauta doce. Mas foi em artes visuais minha parada artística como modo de vida. Aos 14 ingressei no curso de Expansão Artistica do IA-UFG. Dos 14 aos 17 recebi honras acerca do meu trabalho de desenho, que você leitor pode ver a nota no livro de Artes do Centro Oeste de Aline Figueiredo em 1981, alguns colecionadores particulares investiram em minha produção e estudo como a Dra Radiologista Kátia Brenner da Rocha e Silva, meu irmão Cleber e minha irmã Ivânia que apresentavam minhas façanha aos seus amigos. Neste tempo, aprendi vendo com Frei Confaloni, Roosevelt, Siron Franco, DJ Oliveira, Poteiro, Clea Costa, Isa Costa, Vanda Pinheiro que além de estarem sempre presente no atelier de Cleber, na chácara, também levavam trabalhos para meu pai emoldurar. Comecei mirando-os em Goiás. Realizei marcas para colações de graus de medicina, artes, folders de igrejas, conferências, palestras e afins. Tinha minha mãe como propulsora e divulgadora de trabalhos aos seus mais especiais médicos. Foi assim até ingressar no ano de 1981 nos cursos de Licenciatura em Desenho e Plástica e Artes Visuais no IA - UFG de 1981 a 1985. Outros artistas passaram a compor comigo uma história a ser contada ainda.
Eu jamais fui orgulhosa em dizer que Cleber Gouvêa não exerceu influência sobre meu olhar. Seria muita pretensão fazê-lo. Porém ele construiu para si amigos, irmãos e até inimigos que o invejavam também. Ele não foi só meu mentor, mas o de inúmeros artistas e muito ele ensinou-me a pautar com ética e buscar a verdade em meu trabalho, pesquisando, ensinando, sendo amável e cordato com o próximo. Porém , isto e o "Gouvêa" herdamos do mesmo pai!
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